Como estou me sentindo em casa, tenho saudades daquelas escritas da madruga bem loucas. Aquelas que eu fazia sempre depois dos rolê. Do tipo que eu digo que reecontrei muita gente, matei a saudade dos parceiros e tô na melhor vibe possível. Ouvindo um Donavon Frankenreiter de leve, que sorte que já fui no show desse cara em São Sebá de graça. DE GRAÇA. E há quem diga que não trazem bons artistas. Fiquei a porra do show inteiro pedindo pra ele tocar Taylor do Jack Johnson mas ele arregou. Fazer o que? A vida é louca Donavon.
Claro que isso faz muito tempo, mas talvez nunca mais aconteça na face da terra. Se pá.
O que importa é se essa fase de apreciar a vida e tentar melhorá-la esteja dando certo. Pelo menos eu enxergo por este lado, não dá pra ficar estático, tudo muda toda hora e isso é o que faz a vida ser aquele bagulho que você aceita como um jogo e se torna seu melhor amigo desde então. À partir disso tudo flui natural e misticamente. Natural Mystic fi, vai vendo.
To na brisa de parar de escrever esse monte de bosta e mudar o foco daqui, tipo análise de opinião de músicas e personalidades. Seria muito legal parar de postar no Facebook minhas posições políticas, mesmo que eu tenha essa compulsão de tentar rebater o que eu considero totalmente nonsense hahahhahaha. Talvez começe uma série de postagens pelo giro que eu faço na net todos os dias por novos artistas e experiências. Adquirir biblioteca é muito bom, muito bom mesmo. Você descobre o que realmente gosta e o que realmente não te chama atenção. Tenho que parar de criticar demais também, estou enchendo até meu próprio saco com isto, mesmo que eu seja naturalmente reclamão.
Minha terra tem poderes do universo mágico de Oz, cuza1. Gosto daqui pra caralho, preciso voltar mais vezes. Até o fim do mês, tantas oportunidades, tanto ~rolezinhu louko~. Quantas feijoadas e mousses de maracujá até ir embora de volta? Tô precisando engordar faz muito tempo, então foda-se.
That hug
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