Solidão, o silêncio das estrelas, a ilusão
Eu pensei que tinha o mundo em minhas mãos
Como um Deus e amanheço mortal
E assim, repetindo os mesmos erros, dói em mim
Ver que toda essa procura não tem fim
E o que é que eu procuro afinal
Um sinal, uma porta pro infinito irreal
O que não pode ser dito, afinal
Ser um homem em busca de mais
Afinal, feito estrelas que brilham em paz
Solidão, o silêncio das estrelas, a ilusão
Eu pensei que tinha o mundo em minhas mãos
Como um Deus e amanheço mortal
Um sinal, uma porta pro infinito irreal
O que não pode ser dito, afinal
Ser um homem em busca de mais
Afinal, ser um homem em busca de mais
Eu pensei que tinha o mundo em minhas mãos
Como um Deus e amanheço mortal
E assim, repetindo os mesmos erros, dói em mim
Ver que toda essa procura não tem fim
E o que é que eu procuro afinal
Um sinal, uma porta pro infinito irreal
O que não pode ser dito, afinal
Ser um homem em busca de mais
Afinal, feito estrelas que brilham em paz
Solidão, o silêncio das estrelas, a ilusão
Eu pensei que tinha o mundo em minhas mãos
Como um Deus e amanheço mortal
Um sinal, uma porta pro infinito irreal
O que não pode ser dito, afinal
Ser um homem em busca de mais
Afinal, ser um homem em busca de mais
Apenas a melhor música do Lenine. Da janela do quarto ou na areia da praia,
cantar ou tocar esta música me faz pensar em tantas coisas.
Mais uma música de solidão que se faz presente nestes momentos em que se me sinto assim.
Mesmo quando não me sinto mais assim, ela cai como uma luva.
Violinos, sanfonas, o dedilhado. Tudo envolve e tudo acalma.
Gênio da música brasileira.
Salve Pernambuco!
Salve Mestre Lenine.
Salve Mestre Lenine.
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