sábado, 11 de dezembro de 2010

As consequências da pós-viagem e das encucadas bizonhas

Depois que o garoto maroto que morava no mundo-condomínio com nome de prostíbulo cujo nome é Bahamas escrever dois tendenciosos textos, águas rolaram. Águas que o autor nem sequer queria que acontecessem no seu fechado mundo embaçado. Sem menção honrosa, ou o garoto pôs tudo a perder ou pôs tudo a perder.

Mas como assim tudo? Tinha alguma coisa?

Não, não tinha nem um começo e nem uma suspeita. Textos tendenciosos levam as pessoas para a fase do raciocínio e consequentemente fazem elas raciocinarem. Não respondeu pergunta nenhuma e nem falou nada com nada, mas deixou implícita a resposta. No fim tudo dá certo, seja com esquecimentos e dores ou com outros tipos de situações impossíveis que o garoto maroto sempre quis que acontecessem mas não acontecerão porque, como dito, são situações inimaginavelmente e inexplicavelmente impossíveis.

Nunca começou nada, nunca se estabeleceu nada, nunca souberam de nada. Foi um choque do trovão que o Pikachu lançou pro alto para eletrizar as águas que rolaram e explodir a torradeira que ali estava. Realmente, um Pikachu das galáxias. 

Derepente o choque vem, derepente o choque vai. Pessoas que já se estabeleceram com outro alguém fazem pouco caso da situação falam que isso passa, que isso é drama.
Que maravilha, mais um drama pra coleção de dramas do blog!

Drama este que só tem um lado, que é sempre o mesmo em qualquer hipótese: o lado do garoto maroto. Garoto este que não manda no seu órgão de bombear sangue, e não sabe controlar tal coisa. Alguns dizem que é por ele ser de câncer, alguns dizem por ser de gonorréia.Sim, ele apelou pra horóscopo. Nem lá os dois combinavam!

Quem diria que o garoto maroto que só gosta errado iria gostar errado denovo? E o que é pior: o rapazote começou com chances zero, só na marotagem, sem nenhuma intenção diferente com relação à fêmea, pois sabia muito bem o garoto maroto que ele iria tomar um não e ela iria para uma dimensão diferente da que ele habitava. Qualquer uma longe dele.

Mas quem é o garoto maroto para desistir tão facilmente? Afinal, por mais nulas que eram as chances dele, sempre surgia alguém para maracutaiar o córtex do boy. Sempre jogando idéia de que ele tinha chances, que o pescador tava conseguindo pegar o peixe.

O garoto maroto nunca acreditou nas fábulas contadas por seus amigos discípulos de Esopo, mas mesmo assim, seus olhos brilhavam de alegria ao ouvir tais contos magníficos. Pedia para Deus todo dia que o grande sonho que ele vinha tendo por 1 ano e 7 meses se realizasse, se fosse de igual merecimento. Viu que não merecia, pois nunca se realizou.

Chegou tarde demais! O garoto maroto não era o único no mundo a gostar de uma pessoa. A única segurança que ele tinha era que a fêmea era indiferente em relação ao sentimento que ele e outros sentiam por ela. Chegava a pensar se ela riria da cara dele por consequência de alguma declaração of love. O garoto maroto tava mais louco que lesma mergulhando no sal.

Conseguiu estabelecer uma relação amena, em que sempre que ele podia fazia seus dramas ridículos. Um grande passo! Mas não era o bastante. Garoto maroto era alimentado frequentemente por idéias extraterrestres, que o incentivavam a todo vapor.

Meteu-lhe o pé na jaca e resolveu desabafar seus sentimentos numa rede social desconhecida chamada twitter, e abriu um blog para escrever as mesmas merdas de sempre. Seus amigos estavam cansados de ver o garoto broken heart se lamentar por não poder lamber a lata de leite condensado quando a vovó terminava o bolo.

Resolveu fazer um blog pra postar o que quisesse, se empolgou tanto, que mandou o link para quem não devia. E pôs nada a perder denovo.

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