domingo, 28 de junho de 2015

Cocoon



Come on in to my cocoon
you'll be safe, there's lots of room
no one comes in except for you
in my cocoon, my cocoon

Once inside no one will knock
have some wine, my cocoon is stocked
the inner door is never locked
to my cocoon, my cocoon

I know a ship that's leavin' soon
and passin' close to my cocoon
and I'll be here to welcome you
to my cocoon

Wherever you're lost, wherever you're found
pack a parachute and drop on down
wherever you are, whatever you've done
drop on in to my cocoon

slip into my cocoon
plush light, custom design
no request will be refused
in my cocoon, my cocoon

I know a ship that's leavin' soon
and passin' close to my cocoon
and I'll be here to welcome you
to my cocoon

-
Mark Sandman, o cara que pra sempre vai ser minha referência. O cara viajou a América Latina e Europa de cabo a rabo, tirava um som maravilhoso apenas com sua voz e um baixo de duas cordas. Além de ser um poeta exímio, um cara humilde e reservado, de bom coração. Suportou a morte de 3 irmãos e a falta de proximidade com o pai que nunca o apoiou em sua carreira musical, mesmo após a fama. Ele deixou seu brilhante legado, e eu sou grato por ter conhecido sua música. Em sua carreira participou de duas ótimas bandas: a primeira, Treat Her Right. A segunda, a tão consagrada Morphine, que foi quando seu gênio se fundiu com o de Dana Colley e o sax barítono foi presença marcante junto ao seu baixo simples. E o som, continuou fantástico. Se tratando de sensações, inúmeras. Uma boa pedida para uma fria madrugada de junho. Recomendo o documentário que leva o nome de um memorável álbum do Morphine, Mark Sandman: Cure for Pain. Uma vida e uma carreira brilhantes. 
Morreu no palco, numa pequena cidade italiana de ataque cardíaco.
Let's listen to Mark in June pretty baby, Justine.
Let's Take a Trip Together
Those kind of thoughts can be so cruel...

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